SEJA VEM VINDO

SEJA BEM VINDO A GUIA LOPES DA LAGUNA - MATO GROSSO DO SUL - BRASIL. HOJE é

SELECIONAR IDIOMA

domingo, 12 de fevereiro de 2012

CAPÍTULO 11 - MODOS DE PRODUÇÃO



Fig. 8 -  Machadinha de pedra polida. Encontrada no território de Nioaque.    Material do autor. 1998.



Fig. 7 - Machadinha de pedra polida, encontrada na região de Vista Alegre, Maracaju. Material do autor,1995.


CAPÍTULO ONZE

MODOS DE PRODUÇÃO

Quando vamos a um supermercado e compramos gêneros alimentícios, bebidas, calçados, material de limpeza, etc., estamos adquirindo bens. Da mesma forma, quando pagamos a passagem do ônibus ou uma consulta medica, estamos pagando um serviço.

Ao viverem em sociedade, as pessoas participam diretamente da produção, da distribuição e do consumo de bens e serviços, ou seja, participam da vida econômica da sociedade. Assim, o conjunto de indivíduos que participam da vida econômica de uma nação é o conjunto de indivíduos que participam da produção, distribuição e consumo de bens e serviços. Ex: operários quando trabalham estão ajudando a produzir, quando, com o salário que recebem, compram algo, estão participando da distribuição, pois estão comprando bens e consumo. E quando consomem os bens e os serviços que adquiriram, estão participando da atividade econômica de consumo de bens e serviços.


Modos de Produção


O modo de produção é a maneira pela qual a sociedade produz seus bens e serviços, como os utiliza e os distribui. O modo de produção de uma sociedade é formado por suas forças produtivas e pelas relações de produção existentes nessa sociedade.

Modo de produção = forças produtivas + relações de produção

Portanto, o conceito de modo de produção resume claramente o fato de as relações de produção serem o centro organizador de todos os aspectos da sociedade.


Fig. 1 -Modo de produção primitivo: (imagem google 2009


O modo de produção primitivo designa uma formação econômica e social que abrange um período muito longo, desde o aparecimento da sociedade humana. A comunidade primitiva existiu durante centenas de milhares de anos, enquanto o período compreendido pelo escravismo, pelo feudalismo e pelo capitalismo mal ultrapassa cinco milênios.

Na comunidade primitiva os homens trabalhavam em conjunto. Os meios de produção e os frutos do trabalho eram propriedade coletiva, ou seja, de todos. Não existia ainda a ideia da propriedade privada dos meios de produção, nem havia a oposição proprietários x não proprietários.

As relações de produção eram relações de amizade e ajuda entre todos; elas eram baseadas na propriedade coletiva dos meios de produção, a terra em primeiro lugar.
Também não existia o estado. Este só passou a existir quando alguns homens começaram a dominar outros. O estado surgiu como instrumento de organização social e de dominação.







Fig. 2 - Modo de produção escravista: : (imagem google 2009



Moenda

Na sociedade escravista os meios de produção (terras e instrumentos de produção) e os escravos eram propriedade do senhor. O escravo era considerado um instrumento, um objeto, assim como um animal ou uma ferramenta.

Assim, no modo de produção escravista, as relações de produção eram relações de domínio e de sujeição: senhores x escravos. Um pequeno número de senhores explorava a massa de escravos, que não tinha nenhum direito.
Os senhores eram proprietários da força de trabalho (os escravos), dos meios de produção (terras, gado, minas, instrumentos de produção) e do produto de trabalho.







Fig. 3 - Modo de produção asiático:  : (imagem google 2009)

   



Escravos no Egito Antigo

O modo de produção asiático predominou no Egito, na China, na Índia e também na África do século passado.

Tomando como exemplo o Egito, no tempo dos faraós, vamos notar que a parte produtiva da sociedade era composta pelos escravos, que era forçado, e pelos camponeses, que também eram forçados a entregar ao Estado o que produziam. A parcela maior prejudicando cada vez mais o meio de produção asiático.

Fatores que determinaram o fim do modo de produção asiático:

• A propriedade de terra pelos nobres;

• O alto custo de manutenção dos setores improdutivos;
• A rebelião dos escravos. 







Fig. 4 - Modo de produção feudal:  : (imagem google 2009)

A sociedade feudal era constituída pelos senhores x servos. Os servos não eram escravos de seus senhores, pois não era propriedade deles. Eles apenas os serviam em troca de casa e comida. Trabalhavam um pouco para o seu senhor e outro pouco para eles mesmos.

Num determinado momento, as relações feudais começaram a dificultar o desenvolvimento das forças produtivas. Como a exploração sobre os servos no campo aumentava, o rendimento da agricultura era cada vez mais baixo. Na cidade, o crescimento da produtividade dos artesãos era freado pelos regulamentos existentes e o próprio crescimento das cidades era impedido pela ordem feudal. Já começava a aparecer às relações capitalistas de produção.

Fig. 5 - Modo de produção capitalista:  : (imagem google 2009)

O que caracteriza o modo de produção capitalista são as relações assalariadas de produção (trabalho assalariado). As relações de produção capitalistas baseiam-se na propriedade privada dos meios de produção pela burguesia, que substituiu a propriedade feudal, e no trabalho assalariado, que substituiu o trabalho servil do feudalismo. O capitalismo é movido por lucros, portanto temos duas classes sociais: a burguesia e os trabalhadores assalariados.

O capitalismo compreende quatro etapas:
Pré-capitalismo: o modo de produção feudal ainda predomina, mas já se desenvolvem relações capitalistas.
Capitalismo comercial: a maior parte dos lucros concentra-se nas mãos dos comerciantes, que constituem a camada hegemônica da sociedade; o trabalho assalariado torna-se mais comum.
Capitalismo industrial: com a revolução industrial, o capital passa a ser investido basicamente nas indústrias, que se tornam à atividade econômica mais importante; o trabalho assalariado firma-se definitivamente.
Capitalismo financeiro: os bancos e outras instituições financeiras passam a controlar as demais atividades econômicas, através de financiamentos à agricultura, a indústria, à pecuária, e ao comercio. 

Modo de produção socialista:

A base econômica do socialismo é a propriedade social dos meios de produção, isto é, os meios de produção são públicos ou coletivos, não existindo empresas privadas. A finalidade da sociedade socialista é a satisfação completa das necessidades materiais e culturais da população: emprego, habitação, educação, saúde. Nela não há separação entre proprietário do capital (patrão) e proprietários da força do trabalho (empregados). Isto não quer dizer que não haja diferenças sociais entre as pessoas, bem como salários desiguais em função de o trabalho ser manual ou intelectual.
Taylorismo:
Taylorismo ou Administração científica é o modelo de administração desenvolvido pelo engenheiro estadunidense Frederick Winslow Taylor (1856-1915), que é considerado o pai da administração científica.
Taylor pretendia definir princípios científicos para a administração das empresas. Tinha por objetivo resolver os problemas que resultam das relações entre os operários, como consequência modifica-se as relações humanas dentro da empresa, o bom operário não discute as ordens, nem as instruções, faz o que lhe mandam fazer.
Organização Racional do Trabalho:
- Análise do trabalho e estudo dos tempos e movimentos: objetivava a isenção de movimentos inúteis, para que o operário executasse de forma mais simples e rápida a sua função, estabelecendo um tempo médio.
-Estudo da fadiga humana: a fadiga predispõe o trabalhador à diminuição da produtividade e perda de qualidade, acidentes, doenças e aumento da rotatividade de pessoal.
-Divisão do trabalho e especialização do operário
-Desenho de cargos e tarefas: desenhar cargos é especificar o conteúdo de tarefas de uma função, como executar e as relações com os demais cargos existentes.
-Incentivos salariais e prêmios por produtividade
-Condições de trabalho: O conforto do operário e o ambiente físico ganham valor, não porque as pessoas merecessem, mas porque são essenciais para o ganho de produtividade
-Padronização: aplicação de métodos científicos para obter a uniformidade e reduzir os custos
-Supervisão funcional: os operários são supervisionados por supervisores especializados, e não por uma autoridade centralizada.
-Homem econômico: o homem é motivável por recompensas salariais, econômicas e materiais.
A empresa era vista como um sistema fechado, isto é, os indivíduos não recebiam influências externas. O sistema fechado é mecânico, previsível e determinístico.










Fig. 6 - Fordismo: : (imagem google 2009)





Idealizado pelo empresário estadunidense Henry Ford (1863-1947), fundador da Ford Motor Company, o fordismo se caracteriza por ser um método de produção caracterizado pela produção em série, sendo um aperfeiçoamento do taylorismo.

Ford introduziu em suas fábricas as chamadas linhas de montagem, nas quais os veículos a serem produzidos eram colocados em esteiras rolantes e cada operário realizava uma etapa da produção, fazendo com que a produção necessitasse de altos investimentos e grandes instalações. O método de produção fordista permitiu que Ford produzisse mais de dois milhões de carros por ano, durante a década de 1920. O veículo pioneiro de Ford no processo de produção fordista foi o mítico Ford Modelo T, mais conhecido no Brasil como "Ford Bigode".

O fordismo teve seu ápice no período posterior à Segunda Guerra Mundial, nas décadas de 1950 e 1960, que ficaram conhecidas na história do capitalismo como Os Anos Dourados. A crise sofrida pelos Estados Unidos na década de 1970 foi considerada uma crise do próprio modelo, que apresentava queda da produtividade e das margens de lucros. A partir da década de 1980, esboçou-se nos países industrializados um novo padrão de desenvolvimento denominado pós-fordismo ou modelo flexível (toyotismo), baseado na tecnologia da informação.

Princípios fordista:

Intensificação;

Produtividade;

Economicidade.

Toyotismo

O toyotismo é um modo de organização da produção capitalista que se desenvolveu a partir da globalização do capitalismo na década de 1980. Surgiu no Japão após a II Guerra Mundial, mas só a partir da crise capitalista da década de 1970 é que foi caracterizado como filosofia orgânica da produção industrial (modelo japonês), adquirindo uma projeção global.

O Japão foi o berço da automação flexível, pois apresentava um cenário diferente do dos Estados Unidos e da Europa: um pequeno mercado consumidor, capital e matéria-prima escassos, e grande disponibilidade de mão-de-obra não-especializada, impossibilitavam a solução taylorista-fordista de produção em massa. A resposta foi o aumento na produtividade na fabricação de pequenas quantidades de numerosos modelos de produtos, voltados para o mercado externo, de modo a gerar divisas tanto para a obtenção de matérias-primas e alimentos, quanto para importar os equipamentos e bens de capital necessários para a sua reconstrução pós-guerra e para o desenvolvimento da própria industrialização. O sistema pode ser teoricamente caracterizado por quatro aspectos:

Mecanização flexível, uma dinâmica oposta à rígida automação fordista decorrente da inexistência de escalas que viabilizassem a rigidez.

Processo de multifuncionalização de sua mão-de-obra, uma vez que por se basear na mecanização flexível e na produção para mercados muito segmentados, a mão-de-obra não podia ser especializada em funções únicas e restritas como a fordista. Para atingir esse objetivo os japoneses investiram na educação e qualificação de seu povo e o toyotismo, em lugar de avançar na tradicional divisão do trabalho, seguiu também um caminho inverso, incentivando uma atuação voltada para o enriquecimento do trabalho.

Implantação de sistemas de controle de qualidade total, onde através da promoção de palestras de grandes especialistas norte-americanos, difundiu-se um aprimoramento do modelo norte-americano, onde, ao se trabalhar com pequenos lotes e com matérias-primas muito caras, os japoneses de fato buscaram a qualidade total. Se, no sistema fordista de produção em massa, a qualidade era assegurada através de controles amostrais em apenas pontos do processo produtivo, no toyotismo, o controle de qualidade se desenvolve por meio de todos os trabalhadores em todos os pontos do processo produtivo.

Sistema just in time que se caracteriza pela minimização dos estoques necessários à produção de um extenso leque de produtos, com um planejamento de produção dinâmico. Como indicado pelo próprio nome, o objetivo final seria produzir um bem no exato momento em que é demandado.

O Japão desenvolveu um elevado padrão de qualidade que permitiu a sua inserção nos lucrativos mercados dos países centrais e, ao buscar a produtividade com a manutenção da flexibilidade, o toyotismo se complementava naturalmente com a automação flexível.

A partir de meados da década de 1970, as empresas toyotistas assumiriam a supremacia produtiva e econômica, principalmente pela sua sistemática produtiva que consistia em produzir bens pequenos, que consumissem pouca energia e matéria-prima, ao contrário do padrão norte-americano. Com o choque do petróleo e a consequente queda no padrão de consumo, os países passaram a demandar uma série de produtos que não tinham capacidade, e, a princípio, nem interesse em produzir, o que favoreceu o cenário para as empresas japonesas toyotistas. A razão para esse fato é que devido à crise, o aumento da produtividade, embora continuasse importante, perdeu espaço para fatores tais como a qualidade e a diversidade de produtos para melhor atendimento dos consumidores.

Conclusão

Para produzir os bens de consumo e de serviço de que necessitamos, os homens estabelecem relações uns entre os outros. As relações que se estabelecem entre os homens na produção, na troca e na distribuição dos bens são as relações de produção.

Nos últimos anos temos visto uma revolução tecnológica crescente e que tem trazido novos direcionamentos econômicos, culturais, sociais e educacionais à sociedade. A acelerada transformação nos meios e nos modos de produção, causada pela revolução tecnológica focaliza uma nova era da humanidade onde as relações econômicas entre as pessoas e entre os países e a natureza do trabalho sofrem enormes transformações.

UTENSÍLIOS E INSTRUMENTOS DE TRABALHO


Os utensílios são objetos criados pelo homem para auxílio da vida quotidiana. Só se tornam meios de produção quando manejados com o objetivo de auxiliar o processo produtivo, o que acontece com frequência.

                                               Os instrumentos de trabalho são elementos utilizados como auxiliares na transformação dos objetos de trabalho. Podem ser extraídos da própria natureza ou inventados e construídos pelo homem. Nos instrumentos de produção naturais, os indivíduos estão subordinados à Natureza, mas a sua utilização implica a intervenção do trabalho humano. Os primeiros instrumentos eram constituídos por fragmentos retirados de rochas, lascas ou seixos, com a finalidade de serem utilizados em diversas tarefas. Os instrumentos criados pelo homem resultam já dum trabalho realizado com esse objetivo. O homem utiliza constantemente não só os instrumentos de trabalho existentes como cria outros novos. Os mais complexos surgem na base dos mais simples. 



As primeiras ferramentas utilizadas eram de madeira ou pedra polida e foram gradualmente substituídas pelas suas congêneres em bronze. O aparecimento e aperfeiçoamento de ferramentas metálicas, sobretudo de ferro, desempenharam um importante papel no incremento das forças produtivas. A componente metálica aumentou substancialmente, a produção de ferro fundido e o aproveitamento do carvão, existente nas profundezas da terra, deram lugar à chegada da idade do carvão e do ferro.

         A eficiência do funcionamento das ferramentas determina a produtividade do trabalho social e influencia as possibilidades materiais de que dispõe a sociedade para o seu desenvolvimento.

       Os instrumentos de trabalho são a base determinante do desenvolvimento da produção e o indicador mais relevante da produtividade. Com o aparecimento de novos instrumentos de maior rendimento, a técnica existente envelhece e exige a sua substituição, o que obriga a sociedade a ter em conta a lógica do desenvolvimento da produção. Em toda a produção relativamente desenvolvida, qualquer mudança substancial numa dada atividade repercute-se de  maneira inevitável nas restantes.

A máquina é um conjunto de mecanismos construídos pelo homem para a realização duma ou várias funções de caráter produtivo. Partiu de elementos simples para outros mais complexos acionadas pelo homem ou conjuntamente por outros meios por ele utilizados. A máquina dispõe de componentes a atuar de forma combinada para receber energia, transformá-la e restituí-la sob uma forma apropriada a fim de obter um determinado efeito. A força motriz que a movimenta pode ser fornecida pelo próprio trabalhador, pela traição animal, pelo vento, pela água corrente, pelo carvão, pelo vapor ou por outras fontes de energia.

As primeiras máquinas eram, na sua maior parte, feitas de madeira e construídas, tanto quanto possível, nas localidades em que viviam os homens que as usavam e por artesãos que aceitavam essas encomendas ou trabalhavam diretamente sob as suas ordens. À medida que a maquinaria se tornou mais complicada e surgiam as primeiras fábricas, o artesão versátil adquiria uma posição de destaque. Com a adaptação da força do vapor, o equipamento produtivo cresceu em volume, em quantidade e em complexidade, tornando necessária a existência de oficinas especializadas no fabrico de máquinas.

          Do ponto de vista produtivo, o homem agrega as ferramentas aos seus órgãos naturais com os objetivos de reforçá-los, pelo que a sua movimentação resulta dum trabalho individual. Porém, as máquinas deixam de estar vinculadas aos órgãos humanos, movimentam-se por uma força motora, limitando-se o homem a adicioná-la e controlá-la o que exige um trabalho coletivo. Com a introdução da máquina o trabalho organiza-se e divide-se de acordo com os instrumentos de que dispõe.   


A base técnica da produção mecanizada diferencia-se da produção artesanal, pois as suas possibilidades de desenvolvimento são praticamente ilimitadas. O homem desliga-se do processo direto da produção material. A função de influir diretamente sobre o objeto de trabalho, até então desempenhada pelo homem, pode ser transferida para os dispositivos mecânicos, embora o seu manejo continue a ser exclusivo do homem. Na manufatura e no artesanato o trabalhador serve-se da ferramenta, enquanto que, na fábrica é ele que serve a máquina. Poderosas forças alteraram o caráter social do trabalho humano.

Com a máquina a vapor criou-se o primeiro motor a gerar a sua própria força de movimento a partir do consumo de carvão e de água, cuja potência está sob controlo humano. Um sistema de máquinas só se desenvolveu com a entrada da máquina a vapor para o lugar das forças motrizes anteriores. O seu aparecimento durante o período manufatureiro, não alterou o modo de produção. Tornou-se, porém, num mecanismo que executa com as suas ferramentas as mesmas operações antes realizadas pelo homem. A aplicação da máquina a vapor acelerou a concentração de operários e máquinas de trabalho em grandes fábricas.

A modificação das ferramentas de trabalho, o aparecimento das máquinas e a aplicação prática do primeiro motor, capaz de gerar força motriz, conduziram a uma mudança do estado das forças produtivas e, como tal, à modificação das relações de produção.

Encontramos entre os pequenos proprietários de terra a utilização.


.   Figura  9  -   Socador de ervas de pedra polida, material do autor, encontrado em território de Guia Lopes. 2000.
    Figura. 10 -  Equipamento da patrulha agrícola da Prefeitura Municipal de Guia Lopes da Laguna. Arquivo do autor.

Em GLL apesar de ser uma cidade pequena mas as pessoas que aqui vivem executam algum tipo de tarefa remunerada ou não. Conforme o tipo de trabalho será também o tipo de ferramentas; por exemplo: o professor utiliza diversos livros e recursos pedagógicos; a merendeira utiliza panelas e colheres grandes, além do fogão; quem trabalha na limpeza utilizava  como ferramentas as vassouras rodo, balde, desinfetante, mangueira com água. Assim mecânico medico, advogado, engenheiro, pedreiro, etc.  Seus familiares trabalham em qual setor da economia? Que instrumentos fazem  uso?

Nenhum comentário:

Postar um comentário